- Enveredou pela prostituição, pois não tinha emprego e precisava de sobreviver de algum modo.
- Diz que não é prostituta, mas que é assim considerada.
- Muitas outras raparigas também trabalham sozinhas e colocam anúncios no D.C.
- Escrever nos anúncios que é universitária, não atrai mais clientes.
- A prostituição não rende muito, o nível de vida não aumenta.
- Clientes raramente querem usar preservativo.
- Diz que os portugueses não estão bem informados em relação às DSTs.
- Todas querem deixar a prostituição, mas não sabem quando tal acontecerá.
- A maior parte dos clientes que a procuram são de meia idade.
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Análise de uma entrevista a uma prostituta
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